Como um papel limpo, em branco
Aberta em busca de renovação
Pronta pra escrever uma nova obra um pouco mais interessante que esta que tenho escrito sem nenhuma animação
Sem rascunhos toscos
vou seguindo aparando as pequenas arestas
vou seguindo aparando as pequenas arestas
Vida resetada no meio de uma vida longa e equivocada
Crescer mesmo que digam que não há mais nada a fazer
sobrevivendo e vencendo mesmo sabendo que todos os dias aos poucos vou morrendo
sobrevivendo e vencendo mesmo sabendo que todos os dias aos poucos vou morrendo
Não morri ainda,resta pouco tempo para que as coisas possam acontecer
Ser,sim apenas ser, sem mais questionamentos
até que em uma dessas histórias consigam me satisfazer
até que em uma dessas histórias consigam me satisfazer
Jacqueline Quental
28/10/2009
5 comentários:
apenas ser um monte dentro do nada,
apenas ser o berro no vácuo,
apenas ser o gigante numa roupa encolhida,
apenas ser o desejo a crescer,
apenas ser, ver e viver,
apenas ser tudo aquilo do apenas ser...
O nada que grita
sem prende na garganta
que nela se multiplica
atras de alguma esperança...
Mesmo que não me escutem, berro!
O grito da inquietude de mim gero,
aquela que me faz querer e querer e...
Tropico de súbito dou-me conta de que não sou mais o mesmo de outrora!
Perdi até mesmo o que me orgulhava,
o que quis livrar também se foi,
de uma queda que nada esperava,
neste momento tudo se misturou,
tentar separa-los a mim não cabe,
procuro agora saber quem sou...
Perfeito!!Quem lê um poema ganha um bônus.Que sintonia!Que duplinha...
Postar um comentário