Os teus maus tratos,
tuas desconfianças ,
doiam até mais que um tapa na cara que não deste na minha face,
e sempre que eu me virava lá estavas tu, a espreita ,
à espera de uma escorregada de uma escapadela.
Antes de te ver como o vejo agora
me sentia envaidecida
convencida de que aquilo era ser amada,
me orgulhava daquilo que hoje deseprezo em ti,
daquela tela colorida que eu desenhei, ficaram as cinzas do que sentia,
sentimento apagado, destruído.
Destruída me sinto hoje,
mas sei que consigo me curar,
assim como uma doença que ainda tem cura.
tuas desconfianças ,
doiam até mais que um tapa na cara que não deste na minha face,
e sempre que eu me virava lá estavas tu, a espreita ,
à espera de uma escorregada de uma escapadela.
Antes de te ver como o vejo agora
me sentia envaidecida
convencida de que aquilo era ser amada,
me orgulhava daquilo que hoje deseprezo em ti,
daquela tela colorida que eu desenhei, ficaram as cinzas do que sentia,
sentimento apagado, destruído.
Destruída me sinto hoje,
mas sei que consigo me curar,
assim como uma doença que ainda tem cura.
Jacqueline Quental
24/07/2010
3 comentários:
PQP mulher, muito lírica( a flor da pele hein?)."daquela tela colorida que eu desenhei, ficaram as cinzas do que sentia".Tu só funciona assim, já percebeu?
A persona dramática fala mais alto!!
qUE PROFUNDO!!!!
hercualarenigeninis
VAICO, VAICO, VAICO...
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